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Política

Eduardo Bolsonaro diz que não pedirá desculpas por tarifaço e que sempre defendeu empresários

'Eu não vou me calar por incomodar quem se acostumou a lidar com silêncio', disse o deputado

17 jul 2025 - 11h38
(atualizado às 18h19)
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Resumo
Eduardo Bolsonaro afirmou que não pedirá desculpas por sua postura nos EUA, defendeu anistia ampla como solução para impasses e criticou Alexandre de Moraes, enquanto o governo brasileiro busca negociar as taxas impostas por Trump.
Eduardo Bolsonaro diz que não pedirá desculpas por tarifaço de Trump: ‘Em oração pelo Brasil’:

O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) disse que não pedirá desculpas pela postura que vem adotando nos Estados Unidos, onde tem defendido a sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros, imposta pelo presidente americano Donald Trump. O parlamentar divulgou um vídeo em suas redes sociais nesta quinta-feira, 17.

Desde o anúncio da taxação, o parlamentar tem argumentado que a retaliação só será revertida se o Brasil conceder anistia a seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a outros acusados de envolvimento na trama golpista após as eleições de 2022, e aos presos pelos ataques de 8 de janeiro.

Eduardo Bolsonaro, deputado federal licenciado
Eduardo Bolsonaro, deputado federal licenciado
Foto: Pedro França/Agência Senado / Estadão

Defensor desde o princípio das medidas anunciadas por Trump, ele afirmou nesta quinta-feira que "é triste que o Brasil sofra, que os empresários geradores de emprego sofram, empresários esses que nós sempre defendemos".

"Eu não vou pedir desculpas por defender a liberdade. Eu não vou me calar por incomodar quem se acostumou a lidar com silêncio. Continuo em oração pelo Brasil", disse ele.

A guerra tarifária iniciada por Trump, que tem os Bolsonaros como pivôs, escalou na terça-feira, 15, com o anúncio de que o governo dos Estados Unidos iniciou uma investigação contra o Brasil a pedido do presidente americano.

A investigação buscará determinar "se atos, políticas e práticas do governo brasileiro são irracionais ou discriminatórios e oneram ou restringem o comércio dos EUA", diz o documento.

Na terça-feira, 15, o vice-presidente Geraldo Alckmin enviou uma carta com proposta de negociação sobre as taxas impostas por Trump, mas que o Brasil ainda não obteve resposta. Sobre a investigação, afirmou que o País está em conformidade com as regras comerciais e pronto para responder aos questionamentos dos EUA.

Fonte: Redação Terra
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